quarta-feira, 13 de maio de 2020

Sobre a vírgula

Já deve ter dado pra perceber que sou uma apaixonada pelas letras e pelo ensino de língua portuguesa, não é mesmo?
Pois bem, hoje resolvi que aqui também farei postagens de alguns slides que utilizava em minhas aulas (por estar exercendo outra função na educação, desde 2017, não estou em efetiva de docência). Decidi iniciar pelo EMPREGO DA VÍRGULA ENTRE OS TERMOS DA ORAÇÃO. 

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*  Na pontuação moderna, não se deve colocar uma vírgula entre o sujeito e o predicado. Todavia, essa regra de pontuação é mais um conselho do que uma regra propriamente dita. Ela não tem, como as regras de acentuação, aquela obrigatoriedade que não admite divergências, e há casos em que poderá ser necessário contrariá-la, no intuito de tornar a leitura mais fluente.

Quando o sujeito é representado por uma oração subordinada substantiva, alguns escritores costumam empregar uma vírgula para destacar o fim do bloco do sujeito. Nos textos de Machado de Assis, encontramos exemplos desse tipo sem vírgula (“Quem for mãe que lhe atire a primeira pedra”) e com vírgula (“Quem perde uma das metades, perde naturalmente metade da existência”)


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