Não sou tão radical a ponto de concordar com aquele deputado que apoia o fim dos estrangeirismos em nossa língua. Mas, assistindo a um programa televisivo hoje, descobri que em Portugal há uma edição do Brazilian Day. Daí pensei: Como dois países de língua portuguesa promovem um evento com artistas brasileiros e alguns africanos, e o nome é em inglês?
E não adianta os defensores virem dizer que o nome foi mantido pra preservar a tradição do evento que, pelo que sei, surgiu nos Estados Unidos, pois não vai funcionar.
Chega dessa supremacia norte-americana! Tudo em demasia é sobra.
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