quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Logo do Google desenhado por um estudante brasileiro - Parte II



Em outubro do ano passado, publiquei aqui no blog uma postagem sobre um concurso do Google em que seria escolhido um logo do referido site, desenhado por um estudante brasileiro de 6 a 15 anos, a partir do tema Brasil do futuro. Lembram?

Pois é. Hoje, quem já abriu a página do Google, deve ter observado um logo diferente (ver imagem acima). Ele é da vencedora do concurso, a estudante Maria Luiza Carneiro de Faria. A felizarda, que estuda no Colégio Santo Inácio, no Rio de Janeiro, além de ter o seu desenho publicado por 24 horas na página principal do site, nesta quarta-feira (16), ainda foi premiada com um laptop, uma bolsa de estudos de R$ 30 mil e uma turbinada na sala de computação da sua escola.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Pra quem gosta de arte

Abaporu, Tarsila do Amaral


 Para conhecer melhor essa incrível mulher, acesse: http://www.tarsiladoamaral.com.br/
 
Fim de noite... pensando na vida... lembrei-me deste trecho do poema "No caminho com Maiakóvski", do brasileiro Eduardo Alves da Costa, que muitos atribuem erroneamente ao próprio Maiakóvski.
Divido-o com vocês, queridos leitores:




"Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada."

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

BULLYING

Início de mais um ano letivo e com ele, além da alegria do reencontro com os bons amigos, podem vir também as brincadeiras de mau gosto que incomodam, machucam, humilham, ofendem.

Portanto, é importante ficar atento e não aceitar, sob hipótese alguma, tornar-se vítima dessas atitudes insanas, tampouco tornar-se autor delas.

Assista ao vídeo sobre o bullying. Vale a pena.



O SENTIDO DA VIDA

(Cora Coralina)

Não sei...
se a vida é curta ou longa demais pra nós,
mas sei que nada do que vivemos tem sentido,
se não tocamos o coração das pessoas.

Muitas vezes basta ser:
colo que acolhe,
braço que envolve,
palavra que conforta,
silêncio que respeita,
alegria que contagia,
lágrima que corre,
olhar que acaricia,
desejo que sacia,
amor que promove.

E isso não é coisa de outro mundo,
é o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela não
seja nem curta,nem longa demais,
mas que seja intensa,verdadeira,
pura...enquanto durar

Quanta sabedoria!

Metade - Oswaldo Montenegro

Verdades que atingem em cheio a alma da gente.




terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

"Última flor do Lácio" - Parte II




Ontem um amigo pediu-me para lhe explicar o significado do  verso “Última flor do Lácio, inculta e bela” no poema Língua Portuguesa (ver postagem anterior), do poeta parnasiano Olavo Bilac.
Dúvida esclarecida, achei por bem postar essa explicação aqui também. Então, vamos a ela:
O Lácio é uma região da Itália onde surgiu o latim, língua que deu origem a outras como a francesa, a espanhola e a italiana. A última delas foi a língua portuguesa. Por isso, a expressão “última flor do Lácio”. Já o adjetivo “inculta” se deve ao fato de que a fala lusitana se originou da versão mais vulgar do latim. Quanto ao adjetivo “bela”... nem precisa explicar, não é?
Idioma pomposo esse nosso!

"Última flor do Lácio" - Parte I

  
Língua portuguesa
           
Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...

Amo-te assim, desconhecida e obscura.
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!

Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,

em que da voz materna ouvi: "meu filho!",
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho.

                                                                                                             Olavo Bilac

Para cérebros enferrujados



De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol, que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.
Sohw de bloa.


Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito.

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!